Conclusão
Nossa primeira coorte de Círculos de Aprendizagem na África Subsaariana – com mais de 200 pessoas que se inscreveram para participar – demonstrou que os profissionais de FP/RH anseiam por oportunidades de diálogo com seus colegas. Além disso, nossa experiência mostrou que o compartilhamento virtual de conhecimento tácito em programas de PF/RH é factível, desejado e não precisa ser excessivamente complicado ou exigente. Nossos participantes valorizam muito a oportunidade de simplesmente conhecer, compartilhar, ouvir e resolver problemas com outros colegas de PF - mesmo que temporários e virtuais. Por fim, nossa primeira experiência em Círculos de Aprendizagem incorporou colaboração e adaptabilidade; é a única maneira de saber que estamos realmente aprendendo.
Esperamos que essas lições sejam úteis para orientar o desenvolvimento de futuras estratégias de tradução de conhecimento em nossa comunidade global de FP/RH.
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